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Se você abriu este post é porque chegou à conclusão, já faz um tempo, de que precisa de um aparelho ortodôntico. Talvez já tenha se cansado de aparecer nas fotos com aquele sorriso fechado. Só que o tempo passou, você não é mais um adolescente e a ideia de metalizar os dentes lhe causa arrepios…

Temos boas notícias! Os processos de correção da arcada dentária evoluíram e oferecem uma série de opções mais estéticas e menos incômodas. Mas o que levar em conta na hora de escolher o aparelho ideal?

Preparamos 5 dicas para tirar de vez as suas dúvidas e ajudá-lo a conquistar seu objetivo de se destacar com um sorriso perfeito sem perder tempo com longos tratamentos. Confira!

1. Boca metálica? Só se for por estilo ou por economia

Quem já usou aparelho fixo na infância ou adolescência sabe o quanto é difícil conviver com as dores, o desafio de comer fora de casa e as escovações constantes. Esse tipo de aparelho ainda existe porque não deixou de ser eficiente.

E, apesar de no início dos anos 80 ser opção para quem tinha condições, hoje está entre os métodos de correção ortodôntica mais baratos.

2. Aparelhos ortodônticos para todos os bolsos

Para quem quer investir um pouco mais no sorriso e não sofrer com a estética no processo de alinhamento dos dentes, existem modelos para todos os gostos e bolsos. Entre os fixos, existem várias opções.

Os de policarbonato são mais em conta e têm a coloração próxima a dos dentes, mas podem escurecer de acordo com o tipo de alimentação. Esse problema pode ser resolvido substituindo o policarbonato por cerâmica. O ponto negativo é que essa opção é menos resistente.

O que há de mais avançado entre os fixos são os brackets de safira. Machucam menos, não escurecem, mas têm um valor mais alto.

3. Aparelhos móveis também são eficientes

Entre os aparelhos móveis, muita coisa também evoluiu e oferecem alternativas incríveis.. Esqueça aquela ideia de que ele não funciona, que é chato de usar e vai te deixar falando igual a Xuxa na década de 80.

O OrthoAligner, por exemplo, é todo planejado digitalmente, com tecnologia 3D, que permite já se ter uma ideia do resultado antes mesmo de começar o tratamento. Como ele é mais fino e totalmente transparente, é bem menos incômodo e perceptível que os tradicionais e pode ser retirado na hora das refeições ou de uma situação especial.

4. Um dentista capacitado faz toda a diferença

Escolher a melhor opção de aparelho vai depender muito do profissional selecionado para acompanhar o tratamento. Falamos sobre isso também em nosso post sobre estética e bem-estar e vamos reforçar aqui!

É muito importante checar as referências do dentista e bater um bom papo para avaliar o quanto ele está atualizado sobre as evoluções nos tratamentos ortodônticos.

Depois de selecionar quem vai acompanhar esse processo de mudança do sorriso, é importante ter uma conversa franca sobre suas dúvidas, necessidades e dificuldades no tratamento. Um bom ortodontista saberá, melhor que ninguém, o processo ideal a ser definido.

5. O resultado compensa o esforço com o aparelho ortodôntico

Qualquer opção que seja definida, é preciso ter em mente que o aparelho ajuda até certo ponto. A sua parte precisa ser feita, seja com paciência para suportar as limpezas constantes e manutenção no caso do fixo, seja simplesmente com disciplina para usar o aparelho móvel. Afinal, ele não trará resultado algum dentro da caixa.

Com essas dicas em mente, você já tem o que é necessário para seguir em frente e escolher o aparelho ortodôntico que melhor se encaixa no seu estilo de vida e no seu bolso! Ainda tem dúvidas? Deixe seu comentário aqui no post!